Várias pessoas que comentam no blog ou que me mandam e-mails diretos tem me perguntado como estou/estamos. Então, como estou com uma pregui até de escrever pregui, resolvi escrever este post pra todos que se interessam em ao menos perguntar como estou.
Estou muito bem, a gravidez está excelente e, apesar da torcida contrária, não tive nenhuma complicação por estar grávida aos 42. Pelo contrário, não tenho nada: nem pressão alta, nem diabete, nem inchaço, nem dores de cabeça ou nas costas. Tenho sim, uma canseira constante e vontade de só ficar lagarteando, porque, afinal, nesses 5 meses completos de gravidez, engordei 5 quilos e carregar o equivalente a um saco de arroz pra cima e pra baixo cansa.
O nome
Ainda estamos nos degladiando à procura de um nome para o rebento. Mas certamente não vamos correr o risco de dar um nome que possa ser motivo pro nosso bebê chorar quando estiver na escola ou for um profissional. Esses dias, no Kindergarten da Lara, passei a reparar nos nomes das crianças â procura de uma luz e me deparei com nomes que hoje em dia, devido à globalização, deveriam ser proibidos. A saber:
- Uma menina chamada "Mala". Me lembrou da música do Falcão: "A mulher que eu arranjei é uma mala, não sabe nada, eu não quero mais amá-laaaa"
- Outra chamada "Sinika". Imagine essa menina trabalhando numa empresa multinacional. "Fala lá com a Sinika".
- Numa revista direcionada â família, uma menina chamada "Caretta".
- E neste semestre entrou um menino no Kindergarten da Lara chamado "Arian". Ou é ignorância dos pais ou é alusão à ideologia que eles seguem, o que não deixa de ser ignorância também. Esse nome me fez lembrar uma vez, quando estávamos de férias em Portugal e uma menina negra estava brincando com a Lara na piscina. Eu perguntei o nome dela e ela disse "Ariana". "Mariana?", perguntei. "Não, Ariana." Aí, eu não aguentei.
-E pra terminar, quando comecei a namorar o "Amanzor" eu mesma achava o nome dele estranho e quando disse o nome dele pra minha irmã "Vivilí", ela virou o nariz e disse "nossa que nome estranho!" e eu virei pra ela e disse "olha o seu!"
Nome é coisa bem pessoal mesmo.